quarta-feira, 24 de junho de 2009

ADUNICAMP saí de greve

Depois dos acontecimentos do dia 09 de junho no campus da USP, a Associação de Docentes da Unicamp, ADUNICAMP, havia decretado estado de greve para a categoria, estado esse não muito respeitado pelos demais docentes tendo em vista que as aulas na universidade ocorreram, com raras excessões, sem os menores problemas.
Em assembléia no dia seguinta à ultima negociação com o CRUESP, em que ficou decidido a imediata retirada da polícia militar do campus universtário, se deliberou a suspensão imediata da greve, segundo o argumento de que a principal reinvidicação já sido alcançada. A mesma assembléia deliberou a Criação de Grupos de Trabalho (GTs) para acompanhamento das seguintes questões: Carreira; Univesp; Orçamento.
A proxima sessao da Assembléia Permanente dos Docentes da Unicamp acontece terça-feira (30/06/2009), às 12 horas, no Auditório da Adunicamp.
Abaixo, o video com o informe dado pelo professor do IFCH durante a reunião dos docentes do respectivo instituto:



sexta-feira, 19 de junho de 2009

Nota do Mobiliza IFCH

Pedimos desculpas pelo tempo que o Mobiliza IFCH ficou fora do ar e estamos atualizando aqui todos os fatos desta semana.

Gratos,
Comissão de Comunicação.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Ato Unificado do dia 16/06

Funcionário Mário do IFCH em discurso no ato em frente à Reitoria da Unicamp

Nesta terça-feira, dia 16/06/2009, ocorreu um ato unificado das três categorias na Unicamp, contando também com a importante participação de novos cursos que aderiram a greve. O ato iniciou-se com uma concentração no CB e houve uma passeata até a reitoria da Unicamp para que fosse protocolado um manifesto elaborado pelo Fórum das Seis (Entidade que congrega as três categorias das universidades estaduais paulistas). O manifesto entregue reitera a necessidade do CRUESP (Conselho de reitores das três estaduais) reabrir as negociações e a exigência da saída da PM do campus da USP.
O Ato transcorreu pacíficamente, e contou com a participação considerável de manifestantes.

Ensino à distância, a panacéia da educação brasileira

Jornal Folha de São Paulo - 26/05/2009

Temos assistido a diversos movimentos do governos federais, estaduais e das reitorias das universidades públicas brasileiras, na direção de ampliar as plataformas de ensino à distância no conjunto do sistema de ensino brasileiro. As medidas tomadas, como sempre, pouco refletem uma verdadeira discussão da comunidade universitária – docentes, funcionários e estudantes. Os maiores interessados pouco são consultados.
O ensino à distância, que para nós, das estaduais paulistas, se materializa no Projeto da Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), vem no sentido de substituir o ensino presencial e precarizar ainda mais a carreira docente. O intuito é claro se olharmos, por exemplo, para o curso inicial da Univesp, que visa formar, no curso de pedagogia, 5000 professores não-licenciados que atuam no ensino infantil e nas primeiras séries do ensino fundamental. O curso será de 3 anos e cada turma de 50 alunos deverá ter como responsáveis 1 orientador e 2 tutores, que servirão como apêndices das ferramentas de ensino à distância - utilização de softwares e programas transmitidos em parceria com a TV Cultura.
Ao contrário do ensino à distância dos países desenvolvidos, reivindicado pelos defensores da introdução desse tipo de ensino no Brasil, que serve como mais uma ferramenta a ser utilizada no processo de aprendizagem, aqui o ensino à distância vem para substituir a “mão-de-obra custosa” dos docentes nas Universidades, ao mesmo tempo em que faz com que “pacotes” de ensino sejam apresentados e repetidos sem grandes gastos. Ele significa a junção do útil ao agradável – redução de custos e maior controle sobre o que é ensinado. A garantia do “aprendizado” deve ser controlada pelo Estado através de avaliações como o ENADE e outras que surgirão. O Estado deixa de ser o provedor e passa a ser o fiscalizador do Ensino. A figura do docente passa a ser a figura do monitor, ou do tutor, e o processo de ensino-aprendizagem se torna manco, passa a ser basicamente um processo de aprendizagem fiscalizada.
Esses pontos destacados vêm na contramão de todo o discurso que vem sendo repetido pelos governos e reitorias. A expansão de vagas da universidade pública, gratuita e de qualidade não passa de demagogia. É necessário que tenhamos clareza e consigamos demonstrar para a população que a expansão tão falada não é da universidade pública, gratuita e de qualidade, mas da universidade telecurso.
Se não nos debruçarmos firmemente em cima do significado a longo prazo do ensino à distância e se não formos capazes de responder com um projeto alternativo de expansão de vagas e de universidade pública, a universidade que conhecemos e que gostaríamos que fosse acessível a todos os brasileiros está fadada a desaparecer.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

Informes das Assembleias

ATENÇÃO: DEVIDO A REALIZAÇÃO DO ATO UNIFICADO NA UNICAMP, A ASSEMBLEIA CONJUNTA DAS CATEGORIAS FOI ALTERADA PARA QUARTA-FEIRA, ÀS 11hrs, no IFCH (Concentração a partir das 9hrs).

Assembleia dos Estudantes do IFCH - Segunda-Feira, dia 15/06, às 18hrs na Escadaria da Publicação;

Assembleia Conjunta entre as categorias do IFCH - Quarta-Feira, dia 17/06, às 11hrs na Escadaria da Publicação (Concentração começa às 9hrs, no Café com os Funcionários);

Assembleia Geral dos estudantes da UNICAMP - DCE - Terça-Feira, dia 23/06 ao meio dia no PB.

Mais informações sobre as assembleias e outras atividades na agenda.

20 dias de greve dos funcionários da Unicamp


05/06/2009 - Funcionários da Unicamp realizam um abraço simbólico para encerrar o ato no HC do campus

Amanhã – 16/05/2009 – os funcionários da Unicamp completam 20 dias em estado de greve, deliberada por assembléia em 28 de maio. Abaixo, uma nota da Impressa do Sindicato dos Trabalhadores da Unicamp (STU):

“Os principais motivos envolvem o debate da pauta específica dos trabalhadores – com ênfase ao auxílio alimentação isonômico à USP e pela reabertura das negociações de reajustes salariais com o Cruesp.
O Cruesp encerrou as negociações com os trabalhadores de forma unilateral, pois na avaliação das assembleias dos trabalhadores nas três universidades (USP, Unicamp e Unesp) a proposta do Conselho de reajuste salarial de 6,05% é insuficiente.
O calendário de atividades, mobilizações, reuniões em unidades e manifestos continuam ativos durante toda a greve.”

No site do STU permanece atualizado com os passos da mobilização dos funcionários http://www.stu.org.br

A Unidade da luta pela Educação

Nos últimos anos, assistimos a um processo violento de precarização e de degradação dos serviços públicos, principalmente daqueles voltados para o atendimento direto da maioria da população, como os serviços de educação e saúde
A mídia e os governos tendem a culpar os funcionários pelas péssimas condições desses serviços, alegando que os funcionários públicos são, em geral, vagabundos, incompetentes, ineficientes e sem formação técnica e profissional adequada para realizar suas funções. Tudo se passa como se os culpados pela deterioração dos serviços públicos fossem os próprios funcionários e não os governos neoliberais que têm adotado uma política nefasta de redução de investimentos públicos nas áreas sociais, de retirada de direito e de arrocho salarial dos servidores públicos. Como identificam a raiz dos problemas nos indivíduos e não na própria política estatal que implementaram até o presente momento, os governos têm criado falsas soluções que, na realidade, só tem resultado no aprofundamento do processo de degradação dos serviços públicos.
As últimas medidas implementadas pelo governo Serra para a área de educação são exemplos da lógica autoritária e precarizante de "resolver" os problemas sociais. Vejamos no quadro abaixo as condições atuais da educação, as soluções apresentadas pelo governo e porque esse projeto aprofunda a degradação da educação no estado de São Paulo (educação básica e superior) ao invés de resolver.

1. Cenário Atual: Precarização

- Baixos salários e que não acompanham o aumento da inflação; (segundo dados da Folha de São Paulo, Caderno Cotidiano, de 15/10/2007, professor de São Paulo ganha 39% amenos que o Professor do Acre e se for levado em conta o custo de vida desses estados, essa diferença sobre pra 60%);
- infra-estrutura precária das escolas e universidades;
- número excessivo de alunos por professor;
- vale alimentação insuficiente;
- precarização dos contratos de trabalho somada à falta de contratações;
- bônus e gratificações;
- cartilhas irresponsáveis;
- sistema de avaliação de professores mecanizante, amparado na lógica de ranqueamento e premiação individual;

2. Proposta do Governo

2.1 Projeto de Lei Complementar nº 19

Regulamenta a contratação temporária de servidores públicos em casos de urgência, quando foram criado novos cargos em casos de aposentadoria, óbito ou ampliação do serviço público ou em casos de substituição por licença saúde ou maternidade.
Prevê a contratação temporária de funcionários públicos regulamentados pela CLT a partir de quinze dias de serviço e por um prazo máximo de doze meses, sem renovação de contrato ("quarentena") nos próximos 200 dias.
No caso dos professores da rede pública de ensino o projeto de lei incide diretamente sobre os chamados professores eventuais (substitutos de aulas em caráter de urgência nas unidades de ensino) e professores OFAs (aqueles professores que assumem as aulas livres durante o ano todo, mas não são concursados)

2.2 Projeto de Lei Complementar nº 20

Prevê a criação da Escola de Formação de Professores. Candidatos a professores efetivos e temporários da rede estadual terão que passar por duas provas, ambas de caráter eliminatório, e um curso de qualificação a ser realizado no período de quatro meses, quando então será aplicada a segunda prova. 360 horas desse curso são de ensino à distância. Os professores que participarem do programa ganharão uma bolsa de 75% do salário inicial do docente (que variará de acordo com a jornada de trabalho). Aqueles que não atingirem a nota mínima na prova depois do curso não poderão dar aulas, mas exercerão atividades auxiliares.

2.3 UNIVESP (Universidade Virtual do Estado de São Paulo)

É uma parceria entre a USP, UNESP e UNICAMP, a Fundação Padre Anchieta, a Fundação de Amparo a Pesquisa (FAPESP) e a Fundação do Desenvolvimento Administrativo Paulista (FUNDAP) com o intuito de expandir vagas nas universidades estaduais paulistas através do ensino à distância. O primeiro módulo se refere a formar professores que já atuam no ensino infantil e fundamental da rede pública e privada (com licenciatura em pedagogia e ciências); O segundo módulo é constituir cursos permanentes de licenciaturas (matemática, biologia, química, física, história, geografia, letras, etc.) à distância; e o terceiro módulo é referente aos cursos de especialização em Docência no Ensino Fundamental e Médio e Especialização em Gestão Escolar.


3. Consequência: Aprofundamento da precarização


3.1 Consequências Gerais: Intensificação da degradação do trabalho dos professores e funcionários e do processo educacional.


3.2 PLC 19:

- Manutenção da contratação instável, precária e não permanente porque enfatiza a regulamentação do trabalho temporário;
Rotatividade de professores na rede pública de ensino porque impede a contratação temporária consecutiva;
- Regulamenta na lei a condição de ESTAR professor no lugar de SER professor destruindo o plano de carreira, porque prevê apenas concurso público (processo seletivo) para contratação temporária e não para cargos efetivos;
- Cria uma nova jornada de trabalho que reduz o salário abaixo do salário mínimo nacional;
- Perda de direitos trabalhistas como férias, 13º salário, seguro desemprego e FGTS para contratos temporários com menos de quinze dias corridos;
- Mascaramento da taxa real de desemprego no setor.

3.3 PLC 20:

- Precarização do salário porque submete o professor a receber 25% a menos durante o curso de formação;
- Intensifica a jornada de trabalho durante os meses de curso de formação;
- Desqualificação dos cursos de licenciatura existentes atualmente;
- Tecnificação da formação pedagógica.

3.4 UNIVESP:

- Imposição via decreto, autoritária, sem participação da rede de ensino básico e universitária;
- É inconstitucional porque fere o artigo 207 da Constituição Federal, criando uma universidade que não tem regulamentação curricular, não prevê o tripé ensino, pesquisa e extensão e não cria infra-estrutura;
- Não prevê ampliação do acesso público de qualidade às universidades;
- Aumenta e intensifica a jornada de trabalho dos professores que já estão na rede pública e nas universidades;
- Não deixa claro os interesses econômicos das empresas de tecnologia e assessoria envolvidas no projeto;
- Substituição da formação por uma capacitação dos professores da rede de ensino básico através do ensino à distância, sem discussão da estrutura curricular e do projeto pedagógico;
- Contração precária de tutores no lugar de educadores;
- Substituição de bolsas de pesquisa por bolsa de tutoria;
- Não prevê a contratação de funcionário e professores, via abertura de concursos públicos;
- Desmantelamento do tripé (ensino, pesquisa e extensão) na universidade e não criação desse mesmo tripé na rede pública de educação básica;
- O financiamento por consórcio dissocia das verbas efetivas para a educação pública (que vem do ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) a verba da UNIVESP, resultando na perda da autonomia universitária administrativa e pedagógica;
- Desmobilização política de alunos, professores e funcionários.



Material elaborado pela Comissão de Materiais.

Relato do professor Pablo Ortellado - EACH/USP - sobre o ocorrido terça-feira, 9 de junho.

Tropa de Choque da Polícia Militar encurralada pelos estudantes em manifesto do dia 9 de junho, na USP

Prezados colegas,

O que os senhores lerão abaixo é um relato em primeira pessoa de um docente que vivenciou os atos de violência que aconteram poucas horas atrás na cidade universitária (e que seguem, no momento em que lhes escrevo – acabo de escutar a explosão de uma bomba). Hoje, as associações de funcionários, estudantes e professores haviam deliberado por uma manifestação em frente à reitoria.
A manifestação, que eu presenciei, foi completamente pacífica. Depois, as organizações de funcionários e estudantes saíram em passeata para o portão 1 para repudiar a presença da polícia do campus. Embora a Adusp não tivesse aderido a essa manifestação, eu, individualmente, a acompanhei para presenciar os fatos que, a essa altura, já se anunciavam. Os estudantes e funcionários chegaram ao portão 1 e ficaram cara a cara com os policiais militares, na altura da avenida Alvarenga. Houve as palavras de ordem usuais dos sindicatos contra a presença da polícia xingamentos mais ou menos espontâneos por parte dos manifestantes.
Estimo cerca de 1200 pessoas nesta manifestação. Nesta altura, saí da manifestação, porque se iniciava assembléia dos docentes da USP que seria realizada no prédio da História/ Geografia. No decorrer da assembléia, chegaram relatos que a tropa de choque havia agredido os estudantes e funcionários e que se iniciava um tumulto de grandes proporções.. A assembléia foi suspensa e saímos para o estacionamento e descemos as escadas que dão para a avenida Luciano Gualberto para ver o que estava acontecendo. Quando chegamos na altura do gramado, havia uma multidão de centenas de pessoas, a maioria estudantes correndo e a tropa de choque avançando e lançando bombas de concusão (falsamente chamadas de “efeito moral” porque soltam estilhaços e machucam bastante) e de gás lacrimogêneo. A multidão subiu correndo até o prédio da História/ Geografia, onde a assembléia havia sido interrompida e começou a chover bombas no estacionamento e entrada do prédio (mais ou menos em frente à lanchonete e entrada das rampas). Sentimos um cheiro forte de gás lacrimogêneo e dezenas de nossos colegas começara a passar mal devido aos efeitos do gás – lembro da professora Graziela, do professor Thomás, do professor Alessandro Soares, do professor Cogiolla, do professor Jorge Machado e da professora Lizete todos com os olhos inchados e vermelhos e tontos pelo efeito do gás. A multidão de cerca de 400 ou 500 pessoas ficou acuada neste edifício cercada pela polícia e 4 helicópteros. O clima era de pânico. Durante cerca de uma hora, pelo menos, se ouviu a explosão de bombas e o cheiro de gás invadia o prédio. Depois de uma tensão que parecia infinita, recebemos notícia que um pequeno grupo havia conseguido conversar com o chefe da tropa e persuadido de recuar. Neste momento, também, os estudantes no meio de um grande tumulto haviam conseguido fazer uma pequena assembléia de umas 200 pessoas (todas as outras dispersas e em pânico) e deliberado descer até o gramado (para fazer uma assembléia mais organizada). Neste momento, recebi notícia que meu colega Thomás Haddad havia descido até a reitoria para pedir bom senso ao chefe da tropa e foi recebido com gás de pimenta e passava muito mal. Ele estavana sede da Adusp se recuperando.
Durante a espera infinita no pátio da História, os relatos de agressões se multiplicavam. Escutei que a diretoria do Sintusp foi presa de maneira completamente arbitrária e vi vários estudantes que haviam sido espancados ou se machucado com as bombas de concusão (inclusive meu colega, professor Jorge Machado). Escutei relato de pelo menos três professores que tentaram mediar o conflito e foram agredidos. Na sede da Adusp, soube, por meio do relato de uma professora da TO que chegou cedo ao hospital que pelo menos dois estudantes e um funcionário haviam sido feridos. Dois colegas subiram lá agora há pouco (por volta das 7 e meia) e tiveram a entrada barrada – os seguranças não deixavam ninguém entrar e nenhum funcionário podia dar qualquer informação.
Uma outra delegação de professores foi ao 93o DP para ver quantas pessoas haviam sido presas. A informação incompleta que recebo até agora é que dois funcionários do Sintusp foram presos – mas escutei relatos de primeira pessoa de que haveria mais presos. A situação, agora, é de aparente tranquilidade. Há uma assembléia de professores que se reuniu novamente na História e estou indo para lá.. A situação é gravíssima.
Hoje me envergonho da nossa universidade ser dirigida por uma reitora que, alertada dos riscos (eu mesmo a alertei em reunião na última sexta-feira) , autorizou que essa barbárie acontecesse num campus universitário. Estou cercado de colegas que estão chocados com a omissão da reitora. Na minha opinião, se a comunidade acadêmica não se mobilizar diante desses fatos gravíssimos, que atentam contra o diálogo, o bom senso e a liberdade de pensamento e ação, não sei mais.
Por favor, se acharem necessário, reenviem esse relato a quem julgarem que é conveniente

Cordialmente, Prof. Dr. Pablo Ortellado Escola de Artes, Ciências e Humanidades Universidade de São Paulo


Mobiliza IFCH

O “Mobiliza IFCH” é um blog aberto mantido pela comissão de comunicação dos alunos do IFCH. Este projeto também agrega ferramentas de divulgação das atividades, como calendários, fotos do movimento, vídeos, entre outras. Pretendemos com esta ferramenta, facilitar o acesso dos alunos ao fluxo intenso de informações quanto atividades e notícias de nossa mobilização.

Colaborações e sugestões com a comissão de comunicação serão sempre benvindas. As reuniões são abertas a todos e sempre são divulgadas com antecedência através do calendário geral de atividades da mobilização, disponível na barra lateral do blog. Também solicitamos que artigos, fotos, vídeos e documentos sobre a mobilização tanto interna da Unicamp quanto estadual, sejam enviadas para greveifch09@gmail.com.

Gratos,
Comissão de Comunicação/IFCH